Nosso time realiza simulações controladas de ataques cibernéticos para avaliar a resiliência da sua organização. Identificamos vulnerabilidades em sistemas, processos e pessoas, replicando as táticas de um adversário real. Com base em evidências concretas, entregamos um relatório detalhado com recomendações estratégicas para mitigar riscos, aprimorar a maturidade da sua cibersegurança e apoiar a tomada de decisões.
O Pentest (ou Teste de Intrusão) é uma simulação controlada de ataques cibernéticos realizada por profissionais especializados com o objetivo de identificar vulnerabilidades em sistemas, aplicações e redes. Ao simular técnicas reais utilizadas por atacantes, conseguimos revelar pontos fracos que poderiam ser explorados por agentes maliciosos e fornecer recomendações práticas para mitigá-los.
Nosso processo de pentest vai além da simples identificação de falhas: entregamos um relatório técnico detalhado, que documenta cada vulnerabilidade encontrada, seu impacto potencial, evidências claras, além de recomendações específicas para correção. Este material é essencial para as equipes técnicas atuarem com precisão e agilidade.
Além disso, oferecemos uma apresentação executiva, voltada para gestores e tomadores de decisão. Nessa apresentação, traduzimos os riscos técnicos em impactos de negócio, demonstrando o valor da segurança da informação de forma clara, objetiva e estratégica.
Um teste de intrusão feito em sistemas online para encontrar falhas que poderiam ser exploradas por hackers.
Um teste de intrusão feito em interfaces de comunicação entre sistemas para encontrar vulnerabilidades que possam ser exploradas por hackers.
Um teste de intrusão feito para encontrar falhas de segurança em servidores, redes e sistemas internos.
Um teste de intrusão que avalia aplicativos mobile para encontrar falhas, como roubo de dados, acesso não autorizado ou mau uso de funções do app.
Um teste de intrusão feito em ambientes na nuvem para identificar falhas que possam permitir acessos indevidos, vazamento de dados ou interrupções.
Um teste para identificar falhas de segurança em sistemas de inteligência artificial, evitando manipulações, vazamentos de dados ou mau funcionamento.
Um teste de segurança que avalia a proteção física de instalações, como acessos a prédios, servidores e equipamentos, para identificar vulnerabilidades que possam ser exploradas por invasores.
Existem três modelos de teste de intrusão que atendem a propósitos diferentes.
O modelo White Box se baseia na realização de uma simulação de ataque interno à rede da empresa feito por alguém com acesso às informações necessárias. Ou seja, considera uma situação possível em que um colaborador seja o responsável pela ação criminosa.
O modelo de teste Black Box simula um ataque externo à rede corporativa, em que alguém de fora e sem acesso a todas as informações da organização encontra formas de invadir a rede. Ou seja, reproduz um cenário comum em que o invasor é um hacker.
O modelo Grey Box que consiste em uma mistura dos dois tipos de teste anteriores, simulando uma situação em que alguém, apesar de não possuir todas as informações da empresa, tem o suficiente para invadir a rede e acessar dados sensíveis.
A Engenharia Social é uma simulação controlada de ataques que exploram o comportamento humano para obter informações sensíveis ou acesso não autorizado a sistemas e ambientes. Esse tipo de avaliação é essencial para medir o preparo dos colaboradores diante de tentativas de manipulação, como phishing, engenharia telefônica ou abordagens presenciais.
Utilizamos metodologias consolidadas como o SE Pentest Framework, que guia a execução estruturada de testes em múltiplos vetores (e-mail, redes sociais, telefone, presencial), e técnicas de OSINT (Open Source Intelligence) para coleta de informações públicas que podem ser utilizadas por atacantes.
Durante a execução, aplicamos ferramentas como o Maltego, para análise de relacionamentos e conexões entre pessoas e dados públicos; o TheHarvester, que automatiza a coleta de e-mails, domínios e outros dados sensíveis; e o Gophish, para simulação prática de ataques de phishing e mensuração de impacto.
Ao final, entregamos um relatório técnico detalhado, com todas as evidências, vetores utilizados e recomendações de correção.
O scan de vulnerabilidades é uma análise automatizada que identifica falhas conhecidas em sistemas, redes e aplicações, permitindo ações preventivas antes que sejam exploradas por atacantes.
Utilizamos ferramentas como Nessus e OpenVAS para varreduras em sistemas e redes, Nuclei para detecção ágil em aplicações web, e Nikto para análise de servidores web.
Ao final, entregamos um relatório técnico com todas as vulnerabilidades identificadas e recomendações de correção, além de uma apresentação executiva destacando os principais riscos para apoio à tomada de decisão.
A análise forense digital tem como objetivo investigar incidentes de segurança, identificar causas, responsáveis e preservar evidências para ações corretivas ou jurídicas. Seguimos metodologias reconhecidas como o NIST Digital Forensics Guide e o SANS DFIR, garantindo um processo técnico, ético e estruturado.
Utilizamos ferramentas como Autopsy e FTK Imager (análise e coleta de discos), Wireshark (análise de tráfego de rede), Magnet AXIOM (extração e correlação de dados de múltiplas fontes, como discos, dispositivos móveis e navegadores) e Plaso (log2timeline), que constrói uma linha do tempo forense a partir de artefatos digitais.
Ao final, entregamos um relatório técnico detalhado com todas as evidências e uma apresentação executiva destacando os impactos do incidente e as ações recomendadas para fortalecer a segurança da organização.
Conhecimento técnico, experiência prática e uma equipe de elite preparada para enfrentar os desafios do mundo digital.
Edson é Bacharel em Ciência da Computação, com MBA em Gestão de Negócios e mais de 20 anos de experiência em TI. Atua como especialista e Tech Lead do time de Segurança, liderando iniciativas em segurança da informação, infraestrutura e computação em nuvem.
Com forte perfil técnico e visão estratégica, Edson também contribui em projetos de modernização tecnológica e transformação digital, apoiando empresas na superação de desafios críticos e na adoção de soluções seguras e escaláveis.
Brayan Araujo é especialista em segurança ofensiva com foco em Web Application Pentesting, Infraestrutura e Mobile Hacking. Possui experiência prática em testes de intrusão e identificação de vulnerabilidades, atuando com metodologias reconhecidas como OWASP, PTES e NIST. Com a certificação CRTO da ZeroPoint Security, demonstra competência em operações de Red Team e simulações de ataques avançados.
Com domínio de ferramentas como Burp Suite, Metasploit, BloodHound e Nmap, Brayan também aplica técnicas de evasão, engenharia reversa e automação de testes com Python, Bash e PowerShell. Já realizou projetos de pentest para empresas de diversos setores, contribuindo com recomendações técnicas para fortalecer a segurança de aplicações e redes.
Luiz Zulato é graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Pentester com foco em Infraestrutura, Active Directory Exploitation e Mobile Hacking. Com 2 anos de experiência, possui a certificação CRTO da ZeroPoint Security e diversos treinamentos específicos. Luiz se destaca na identificação e exploração de vulnerabilidades em ambientes corporativos, além de atuar com experiência em pentest mobile Android.
Integrante do Red Team, Luiz utiliza metodologias como PTES e MASTG e já realizou pentests em instituições financeiras e grandes empresas do ramo da mineração.